Dinda,
como se pode imaginar, é minha madrinha de batismo, além de minha
tia paterna. Ela é aquela pessoa que mantém a família unida, que
cuida de todo mundo. Uma lembrança de infância é que era ela que
sempre levava eu e Ray pro Carnaval, tanto na rua, quanto nas matinês
do Clube Juerana. E tem uma história que eu não lembro porque era
bebê, mas que mainha sempre conta: Eu recém-nascida, era carnaval,
estava passando muito mal, estava rolando trio na rua, aquele
desespero, estavam me levando pro hospital em Feira de Santana, e o
carro de painho acha de enguiçar bem no meio do tumulto, minha dinda
desce do carro, de robe, no meio da multidão, pessoal fazendo
piadinhas, pra empurrar o carro... isso que é uma dinda de verdade.
Vel
também é meu tio paterno, ele é o semi caçula, e insiste em dizer
que é quase da minha idade, apesar de ser obviamente bem mais velho,
rs. Lembro de Vel quando ele estava concluindo o ensino médio, nós
estudávamos juntos sempre. Mainha me conta que quando eu era bem
pequenininha, nós eramos vizinhos de vovó, e Vel sempre pedia pra
mainha me deixar passar a tarde lá na casa dele, como tenho muitas
tias, mainha sempre me mandava, e junto mandava meu lanchinho, com
danoninho, biscoitos, estas coisas; todos achavam fofo o carinho do
titio, tão novinho, com a sobrinha, depois descobriu-se que o real
interesse dele era comer as minhas merendinhas, kkkk.
Estes
são os representantes da minha família paterna.
Nenhum comentário:
Postar um comentário